Soube, lendo o Público de há poucos dias atrás. Parece que a notícia foi em Novembro de 2006.
No dia 15.11.2006, o Parlamento Sul-Africano aprovou o diploma Civil Union Bill 230-41 com apenas 3 abstenções, de 400 deputados. Não se tratou de qualquer Lei, nem de qualquer votação.
Legislou-se sobre uma matéria – possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo -, que está perto, muito perto mesmo, de colocar a Africa de Sul pós-apartheid ao nível dos países verdadeiramente livres, não fora a teimosia mística, vulgo bias, do Thabo Nbeki no reconhecimento cientifico da SIDA e não fora a teimosia mítica, do mesmo Presidente, em pressionar a destituição do Robert Mugabe, que, cada vez mais, tem uma insuportável pinta gay recalcado e sem piada nenhuma.
De resto, tinha que afirmar a minha concordância - que não militância, admito que até podia ser, caso circunstancialmente tivesse que defender as liberdades -, porque só acredito em Democracias, quando são capazes de garantir e cultivar as liberdades individuais acompanhadas da componente equitativa, como é o caso.
Todo um exemplo a seguir. Aliás, muito bem fundamentado no preâmbulo da Bill, que defende não fazer sentido lutar contra o apartheid e deixar em pendência outro apartheid, ou seja, os sulafricanos mostram a maior das sensibilidades para a defesa do que é correcto, tristemente, no resto do continente muitos ainda continuam a confundir a libertação com as liberdades.
No dia 15.11.2006, o Parlamento Sul-Africano aprovou o diploma Civil Union Bill 230-41 com apenas 3 abstenções, de 400 deputados. Não se tratou de qualquer Lei, nem de qualquer votação.
Legislou-se sobre uma matéria – possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo -, que está perto, muito perto mesmo, de colocar a Africa de Sul pós-apartheid ao nível dos países verdadeiramente livres, não fora a teimosia mística, vulgo bias, do Thabo Nbeki no reconhecimento cientifico da SIDA e não fora a teimosia mítica, do mesmo Presidente, em pressionar a destituição do Robert Mugabe, que, cada vez mais, tem uma insuportável pinta gay recalcado e sem piada nenhuma.
De resto, tinha que afirmar a minha concordância - que não militância, admito que até podia ser, caso circunstancialmente tivesse que defender as liberdades -, porque só acredito em Democracias, quando são capazes de garantir e cultivar as liberdades individuais acompanhadas da componente equitativa, como é o caso.
Todo um exemplo a seguir. Aliás, muito bem fundamentado no preâmbulo da Bill, que defende não fazer sentido lutar contra o apartheid e deixar em pendência outro apartheid, ou seja, os sulafricanos mostram a maior das sensibilidades para a defesa do que é correcto, tristemente, no resto do continente muitos ainda continuam a confundir a libertação com as liberdades.
E gostava que alguém me dissesse que elas, a Lindiwe e a Bathini, as da foto, que não são lindas. Dizem que se vão casar.
Abílio Neto
1 comentário:
Caro Abílio, temos de marcar o tal jantar com o Gerhard, e eu não tenho o teu número pois deixei no meu telefone em Angola. Tentei via mail mas veio devolvido. Entra em contacto comigo. O meu numero é o mesmo. Abraço.
Celso
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