No fim-de-semana, resolvi deliciar-me, na companhia da Angela, de uma barra de chocolate de São Tomé e Príncipe, dentre outros pequenos mimos gourmet, que postarei oportuna e convenientemente. .
Optamos por este da série Origines da Neuhaus, marca belga, adquirido na Loja Gourmet do El Corte Inglês.
A embalagem é esteticamente irrepreensível. O grafismo é discreto, destacam-se a marca, a proveniência do chocolate e a quantidade do mesmo, 75%. Tem a forma de envelope, fechada por um laço e a barra está envolvida em papel impermeável dourado, simbólico.
O chocolate é escuro, mais Alek Wek que Naomi, feito a base de cacau forastero, intenso aroma a especiarias e na boca de uma subtileza atroz, abaunilhado, nada de açúcar excessivo, nada de ranço, nada de predominância de leite, puro equilíbrio, dissolvendo-se suavemente, sem criar adstringências. Muito Bom.
A Angela diz que lhe faz lembrar o cheiro a cacau em torrefacção da estrada para São João dos Angolares, na zona da Colónia Açoriana, em São Tomé e Príncipe. Tem razão!
Abílio Neto
Optamos por este da série Origines da Neuhaus, marca belga, adquirido na Loja Gourmet do El Corte Inglês.
A embalagem é esteticamente irrepreensível. O grafismo é discreto, destacam-se a marca, a proveniência do chocolate e a quantidade do mesmo, 75%. Tem a forma de envelope, fechada por um laço e a barra está envolvida em papel impermeável dourado, simbólico.
O chocolate é escuro, mais Alek Wek que Naomi, feito a base de cacau forastero, intenso aroma a especiarias e na boca de uma subtileza atroz, abaunilhado, nada de açúcar excessivo, nada de ranço, nada de predominância de leite, puro equilíbrio, dissolvendo-se suavemente, sem criar adstringências. Muito Bom.
A Angela diz que lhe faz lembrar o cheiro a cacau em torrefacção da estrada para São João dos Angolares, na zona da Colónia Açoriana, em São Tomé e Príncipe. Tem razão!
Abílio Neto
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